- Nada de profissional

Você devem estar se perguntando porquê eu fiz um blog. Saiba desde já que muitos fatores me levaram a tal.
Sou muito de momentos, então consequentemente, algumas vezes, do nada, tenho vontade de escrever.
Uma vontade de colocar no papel o que está passando e a obrigação de transmitir certas emoções.
Um sentimento inconstante e repentino.
Diante mão digo que não sou escritora profissional, e muito menos pretendo ser.
Criei esse blog para divulgar meus pensamentos, algumas de minhas opiniões e mais outras coisas que eu quizer acrescentar.
Agradeço à uma grande amiga minha, que me apresentou à literatura.
Obrigada mesmo Ana, qualidades inúmeras as suas.

A todos o meu maior obrigada pelas visitas, e espero agradá-los. Ou não.
Ah, comentem sempre. É bom saber o que as pessoas acham de meus textos.

BeijoBeijo

Larissa Oliveira



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terça-feira, 6 de abril de 2010

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Em vez de estarmos sempre e exclusicamente entretidos com os projetos e as preocupações com o futuro, ou de entregarmo-nos à nostalgia do passado, não deveríamos nunca nos esquecer de que só o presente é real e só ele é certo; enquanto o futuro quase sempre sai diferente do que pensamos; e também o passado foi diferente do que hoje parece ter sido; e de tal forma que ambos têm menos significado do que parece. Só o presente é real e verdadeiro; ele é o tempo de fato peenchido, só nele está a nossa existência. Porque é tolice afastar de si uma boa hora presente, ou estragá-la, voluntariosamente, por desgosto com o que virá. Para desfrutar o presente, e portanto a vida toda, devemos sempre nos lembrar de que hoje só vem uma vez, e nunca mais. Mas nós imaginamos que ele volte amanhã; amanhã, entretanto, é outro dia, que também só vem uma vez. Nós nos esquecemos de que cada dia é uma parte integrante e, portanto, insubstituível da vida. Igualmente apreciaríamos e gozaríamos o presente se, nos dias bons e saudáveis, tivéssemos sempre a consciência de como, nas horas de doença ou de tristeza, cada momento que passou sem dor nem privações nos aparece na lembrança com o algo infinitamente desejável, como um paraíso perdido, como um amigo que não soubemos reconhecer.

Arthur SCHOPENHAUER

Acho que nem preciso comentar sobre o texto, afinal: É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã (8)
Salve Legião Urbana !

Lari

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